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O que é refluxo

O QUE É REFLUXO

O refluxo ocorre por nosso corpo ser uma fonte de células que, quando ingerimos algum tipo de alimento ou bebida, ele pode aceitar ou rejeitar. Na aceitação, iremos adquirir tudo, metade ou menos que a metade dos nutrientes, o que vai depender de cada organismo.

No caso da rejeição, ele voluntariamente, tenta jogar para fora aquilo que não te fez bem, isso pode acontecer por diversos fatores, e desta forma, é preciso se atentar ao nível de frequência que isso acontece, pois, é o que chamamos de refluxo.

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A doença do refluxo gástrico (DRGE), conhecida como azia, ocorre quando o conteúdo gástrico volta para o esôfago, em alguns casos, chega até a boca ou atinge as laringes e o pulmão, causando uma péssima sensação, acompanhado de dor e tosse seca.

O refluxo atinge cerca de 12% da população, o que é em média 20 milhões de brasileiros. Ela é bem comum em crianças pequenas, na qual, os tecidos que revestem o estômago são bem frágeis, mas, com o seu crescimento, o refluxo desaparece gradualmente.

Existem quatro tipos de refluxo em crianças:

Fisiológico (normal): comum em recém-nascidos nos primeiros dias de vida, melhora com o início da ingestão de alimentos sólidos.

Patológico: quando os sintomas persistem após os seis meses de vida e ocorre perda de peso, recusa ao alimento, irritabilidade, choro constante e dificuldades para dormir.

Refluxo primário: disfunção entre a união do esôfago com o estômago, causando vômitos.

Refluxo secundário: ocorre como consequência de outras doenças, por exemplo, estreitamento congênito do esôfago, distúrbios da deglutição, alergia a leite de vaca, infecção urinária, parasitoses intestinais, entre outras.

CAUSAS

Algumas das possíveis causas para a pessoa desenvolver problemas de refluxo são:

  • Deficiência na esfíncter que atua como uma válvula impedindo o retorno da comida e que separa o estômago do esôfago.
  • Hérnia de hiato, que fica alojada na cavidade torácica.
  • Fragilidade nos músculos existentes na região.

SINTOMAS

Para saber se está com refluxo, fique atento aos sintomas, eles podem ser:

  • Azia;
  • Queimação que começa na boca e garganta;
  • Dor torácica, muitas vezes confundida com a dor do infarto;
  • Tosse seca;
  • Doenças pulmonares que ocorrem com frequência (pneumonia, bronquites e asma);
  • Rouquidão;
  • Náusea após as refeições;
  • Afta;
  • Pigarro;
  • Sinusite;
  • Otite;
  • Erosão dentária.

FATORES DE RISCO

Apesar de qualquer pessoa poder ser atingida com a DRGE, existem alguns fatores que aumentam essa possibilidade:

  • Obesidade (costumam a desaparecer quando emagrecem)
  • Grandes quantidades de alimentos consumidos antes de dormir;
  • Aumento da pressão intra-abdominal;
  • Ingestão de alimentos como o café, chá-preto, chá-mate, chocolate, molho de tomate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas;
  • Gravidez;
  • Tabagismo;
  • Asma;
  • Diabetes;
  • Esclerodermia e outros distúrbios do tecido conjuntivo;
  • Uso de certas medicações para pressão alta, sedativos, antidepressivos e outros.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico começa a partir da reclamação do paciente para o seu médico, mediante a suspeita é pedido exames como a endoscopia e a pH-metria para se ter a confirmação da doença e ser passado o tratamento correto.

TRATAMENTO

O tratamento para refluxo pode ser feito por meios clínicos ou por cirurgia.

  • Clínico

O clínico inclui a administração de medicamentos que ajudam a diminuir o ácido e melhora a motilidade do esôfago, assim facilita o esvaziamento gástrico.

Com os remédios, é necessário um acompanhamento de nutricionista, para auxiliar em uma nova dieta que previne alimentos que agravam a situação do refluxo, e para perder peso. É importante que a prática de exercícios físicos também seja realizada.

De acordo com um dos mais conceituados jornais de medicina, o Jornal da Associação Médica Americana, em uma pesquisa, foi relatado que a dieta inspirada no mediterrâneo, com alimentos de origem vegetal e água alcalina, teve mais eficiência na redução dos sintomas do refluxo, comparado aos medicamentos.

Contudo, essa dieta só pode ser realizada com acompanhamento médico, isso porque o excesso de água alcalina pode ser prejudicial, e os alimentos de origem vegetal não podem excluir alimentos de outras categorias, para que o organismo não perca nutrientes.

Outras dicas para ajudar no tratamento clínico são não se deitar antes de 3 horas de pausa após as refeições, não consumir bebidas com álcool ou fumar antes de dormir e manter a cabeça 15 centímetros mais alta ao dormir. Evitando que crises de refluxo aconteçam durante a noite ou ao acordar.

  • Cirúrgico

O tratamento cirúrgico só é aconselhado quando o paciente possui hérnia de hiato, quando não apresentaram melhora no tratamento clínico ou quando é necessário colocar uma válvula anti-refluxo.

É um procedimento feito por laparoscopia, e é o mais indicado em casos onde o refluxo gerou uma esofagite grave, onde o suco gástrico pode afetar severamente as paredes esofágicas, podendo dar origem a cânceres.

ALIMENTOS QUE AJUDAM CONTRA O REFLUXO

  • Arroz integral: ajuda na redução da secreção dos ácidos.
  • Beterraba e o espinafre: possui betaína, que ajuda a quebrar as gorduras e facilita a absorção de proteínas.
  • Cúrcuma e gengibre: tem ação anti-inflamatória e fortalecem o sistema imunológico.
  • Chás de hortelã e espinheira-santa: após o almoço estimula a digestão e o fluxo biliar.
  • Frutas: as menos ácidas são as ideias, pois possuem fibras que ajudam o estômago.
  • Leguminosas: possuem poucas calorias e muitas fibras.
  • Verduras: melhoram a digestão, ajudam a controlar a acidez e a proliferar bactérias boas.
  • Oleaginosas: nozes e castanhas são gorduras boas, e só devem ser consumidas 30 gramas por dia.
  • Água com limão: pode alcalinizar o ácido gástrico e funcionar como antiácido natural.
  • Bicarbonato de sódio: misturado com água pode se tornar um antiácido, ajudando a amenizar os sintomas do refluxo.
  • Chá de camomila: ajuda a controlar a digestão e a tratar úlceras no estômago, além de aliviar a ansiedade e o estresse.
  • Amêndoas cruas: elas produzem alcalina que neutraliza os ácidos no corpo.
  • Suco de aloe vera: dois copos por dia irão proporcionar uma melhor digestão e ajuda no alívio da dor.
  • Suco de babosa: tem propriedades calmantes que ajudam a acalmar a inflamação do esôfago.

ALIMENTOS QUE PIORAM O REFLUXO

Alimentos gordurosos como frituras, condimentados, processados, com altos níveis de sódio e açúcar, no organismo aumentam as calorias, fazendo com que a flatulência seja desperta, irritando a mucosa gástrica e, consequentemente, deixando a válvula frouxa.

Chocolates e alimentos ricos em cafeína relaxam os músculos do esôfago, permitindo que a comida volte. Por isso, para quem não possui, é recomendado apenas três xícaras de café e para quem já possui o ideal é retirá-la do cardápio e ir introduzindo-a aos poucos, com a ajuda médica.

Vícios em álcool e fumo também causam falha na válvula esofágica, ajudando o refluxo.

RECOMENDAÇÕES

  • Em casos de sentir queimação ou azia, não tome remédios por conta própria, procure sempre um médico.
  • O cigarro é um inimigo, ajudando a piorar o quadro clínico.
  • Roupas ou cintos apertados na área do abdômen devem ser evitados.
  • Se alimente de pequenas quantidades a cada três horas.
  • Coma alimentos leves e mastigue sem pressa.
  • Aumente a produção de saliva com balas duras, assim ajuda a aliviar a dor.
  • Nos bebês, após a amamentação, espere um pequeno arroto para o colocar no berço ou para deitá-lo.
  • Beber muita água.
  • Reduzir o estresse.
  • Jante mais cedo.
  • Evite remédios para dormir.
  • Controle a asma.
  • Mantenha a glicemia nos limites saudáveis.
  • Acupuntura e meditação podem ajudar.
  • Se a refeição não cair bem, comer uma maçã pode ajudar a resolver o incômodo.
  • Dormir para o lado esquerdo evita o refluxo.

POR QUE CUIDAR DO REFLUXO?

Essa doença se não tratada pode gerar além de câncer, uma das consequências mais graves, leva também a piora de asmas e sinusite, desgastes dentários, que podem fazer com que o dente caia, devido à acidez que volta do suco gástrico para a boca.

Além disso, ainda podem causar:

  • Esôfago de Barrett;
  • Broncoespasmos;
  • Úlceras esofágicas;
  • Estrangulamento (estreitamento do esôfago devido à cicatrização da inflamação).

Ainda gera problemas do pulmão e desencadeia distúrbios do sono.

CUIDADOS!

Muitas vezes os sintomas podem ser confundidos com outras doenças, como a dor de angina, no entanto, ela está associada a falta de sangue no coração e seus sintomas costumam a aparecer durante exercícios físicos.

Se as dores vierem acompanhadas de falta de ar, dor no peito indo para o braço, procure um médico ou chame uma ambulância, pois, pode ser um ataque cardíaco. 

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