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O que é gluten?

O QUE É GLUTEN?

É comum quando compramos algum produto, olharmos o rótulo de sua embalagem, os ingredientes que compõem para a produção daquele produto que vamos consumir naquele momento ou posteriormente. 

Ao analisar os itens daquela tabela na embalagem, nos deparamos com o glúten. O glúten faz parte de grandes produtos industrializados que consumimos, mas, o que de fato é?

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O glúten é uma proteína presente em diversos cereais, que diferente do que é popularmente falada, ele não é industrializado e nem adicionada aos alimentos, ele faz parte da composição natural.

No organismo, ao ser ingerida, o glúten é quebrado e transformado em aminoácidos, que ajuda no ganho de peso de massa magra e para outras funções que precisam de proteína.

ALIMENTOS QUE POSSUEM GLÚTEN

A lista de alimentos que possuem o glúten é imensa, todos os derivados de trigocenteiomalte e cevada apresentam em sua composição a proteína. Podemos citar como exemplo:

  • Temperos industrializados;
  • Queijos;
  • Molhos (maioneses, ketchup, shoyo);
  • Alguns remédios;
  • Cervejas;
  • Whisky;
  • Sorvetes industrializados;
  • Pão, torradas e biscoitos;
  • Pizza, hambúrguer e cachorro-quente;
  • Barrinhas de cereais;
  • Hóstia da igreja católica;

PARA QUE SERVE O GLÚTEN?

O glúten permite a criação de entrelaçamento, permitindo que os produtos se tornem mais elásticos e dessa forma, facilite a sua produção e cozinhamento, um exemplo dessa função é o pão, ele só é fofo e macio devido à presença da proteína.

INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN

O glúten não faz mal a saúde, apenas uma pequena parcela de 1% da população mundial possui a doença celíaca (intolerantes ao glúten), na qual, o organismo rejeita a proteína. Geralmente, ela é causada por uma predisposição genética.

Durante essa rejeição o corpo desencadeia um sistema imunológico para atacar essas células, o problema é que, além das células elas atacam as vilosidades, que tem a função de absorver os nutrientes que o corpo recebe, atrapalhando todo o trânsito intestinal e o nutricional.

Os sintomas mais comuns da intolerância ao glúten são:

  • Diarreia;
  • Dor muscular;
  • Distensão abdominal;
  • Inchaço;
  • Problemas de digestão;
  • Problemas na atividade do cérebro (confusão, tontura, sensação de cansaço);
  • Mal-estar abdominal;
  • Dores de cabeça;
  • Intolerância à lactose;
  • Problemas de pele (irritação, ressecamento, erupções cutâneas e outras);
  • Mudanças de humor;

A opinião popular sobre o glúten é que ele engorda, poucas pessoas pensam nele como uma proteína, ou não dão a devida atenção a quem sofre com a doença celíaca, que assim como qualquer outra, deve ser tratada e respeitada, mesmo que atinja poucas pessoas.

Não tratar essa doença pode trazer graves danos à saúde, pois ela causa uma diarreia crônica, inflamação no intestino delgado, apresentam déficit no crescimento, atraso menstrual, esterilidade, aftas recorrentes e dificuldades em tratar a anemia, nas piores situações pode levar à morte.

O diagnóstico para a doença começa a partir dos sintomas, que ao serem levados para o clínico-geral, possivelmente serão indicados para um especialista, gastroenterologia. Com isso, serão pedidos exames, os mais comuns são o exame de sangue básico e uma biópsia do intestino.

Se a intolerância ao glúten for comprovada, como não possui cura, o tratamento principal é feito pelo corte de alimentos com a proteína, através de uma dieta indicada e acompanhado por um nutricionista.

Possui também quadros clínicos de sensibilidade ao glúten não celíaca, nela a pessoa também apresenta desconforto e dor ao consumo da proteína, porém não é tão severa como a celíaca. Ela é diagnosticada e tratada da mesma forma que a DC, apenas com um grau de intensidade e gravidade menor.

Nesses casos, nem um paciente deve ficar desesperado por ter que cortar certos alimentos da sua rotina, pois atualmente o número de pessoas com a doença celíaca aumentou, e vendo essa crescente, as empresas começaram a produzir produtos sem o glúten.

Alguns desses novos alimentos são: a farinha de mandioca, pães de batata e macarrão de milho, sorvetes e bolos sem glúten, comidas árabes livres da proteína. Existem outros mais conhecidos que podem ser inseridos na alimentação como: fubá, polvilho doce e azedo, arroz e muito mais.

CUIDADOS E BENEFÍCIOS DO GLÚTEN PARA A SAÚDE

Em hipótese nenhuma se deve cortar o glúten sem uma consulta médica ou sem uma verdadeira necessidade, pois os alimentos que o contém trazem benefícios à saúde, como o controle da glicemia e do triglicérides.

Atuam ainda na ajuda da absorção de nutrientes e minerais para o organismo, fazem com que o intestino funcione da melhor maneira e ajuda a manter o sistema imunológico mais forte.

Além disso, retirar o glúten da alimentação pode fazer com que doenças crônicas, como a diabetes ou doenças cardiovasculares se desenvolvam. 

Para a criança, a ingestão dessa proteína é fundamental, assim se cria anticorpos, do contrário, se ela não se alimentar de glúten quando pequena e quiser comer algo que o possua com o passar dos anos, pode gerar alergia e intolerância nela.

De fato, cortar alimentos que apresentam glúten em sua composição faz emagrecer, porém, não devido à proteína por si só, mas sim porque ela está presente em alimentos calóricos como pão, bolo, doces. Se a pessoa deseja emagrecer, basta retirar produtos ricos em gorduras, açúcares e outros.

ALIMENTOS QUE NÃO POSSUEM GLÚTEN

É comum que alimentos como: frutas, verduras e legumes, arroz, milho, batata, mandioca, carnes, peixes, chocolates, gelatina, sal, óleos, amêndoas, feijão, soja, quinoa, tapioca, polenta, sal, cacau, óleos em geral não possuam glúten.

Contudo, se esses produtos forem produzidos, manuseados em locais onde trabalham com produtos que levam trigo, cevada e os outros cereais com glúten, não podem ser considerados 100% livres da proteína, pois pode haver contaminação devido ao ambiente.

Por isso, se houver recomendação médica para que não haja nenhum tipo de contato com o paciente e o glúten, ler o rótulo e pesquisar sobre o ambiente em que aquele alimento foi produzido é essencial.

DICAS

  1. Substitua cereais por farinha de arroz, amido de milho, fubá, farinha de mandioca, fécula de batata, farinha de soja, polvilho, araruta, flocos de arroz e milho.
  2. Transforme sua alimentação em algo mais saudável, preferindo a ingestão de legumes e verduras, frutas, alimentos crus ou cozidos, que irão garantir o seu bem-estar.
  3. Troque alimentos com glúten por uso de leite, queijos e iogurtes (se a pessoa não for intolerante à lactose), pois são flexíveis e ainda ajudam a melhorar o funcionamento intestinal.
  4. Evite alimentos fritos ou com muita gordura, e leia sempre os rótulos das embalagens de comida.

CURIOSIDADES

  • Nem sempre um produto livre de glúten é menos calórico.
  • A “Dieta sem Glúten” não existe, e seguir ela pode causar danos a saúde.
  • Cortar o glúten da alimentação não resolve problemas como a obesidade.

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