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Entenda o que é cirurgia eletiva e quando ela pode ser solicitada

A cirurgia eletiva é um procedimento cirúrgico que é planejado e marcado com antecedência, ou seja, não há uma emergência ou urgência médica que justifique a realização imediata da cirurgia. 

Antes da cirurgia eletiva, o paciente passa por uma avaliação médica completa para garantir que ele esteja em boas condições de saúde para o procedimento.

Confira a abaixo tudo sobre a cirurgia eletiva e todas as informações:

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Sobre a Empresa

O que é cirurgia eletiva e como ela difere de outras formas de cirurgia?

A cirurgia eletiva é uma cirurgia que é planejada com antecedência, sem urgência ou emergência imediata. É realizada para tratar condições médicas que não são urgentes. 

Geralmente, o paciente tem tempo para se preparar para a cirurgia e pode optar pelo momento mais conveniente para a realização do procedimento. 

Ao contrário da cirurgia de emergência, que é realizada imediatamente após a identificação da condição médica, a cirurgia eletiva permite ao paciente e ao médico planejar o procedimento e discutir todas as opções de tratamento. 

Isso permite que o paciente se prepare fisicamente e mentalmente para a cirurgia e aumenta a chance de um resultado positivo.

Outra diferença importante entre a cirurgia eletiva e outras formas de cirurgia é que ela é geralmente realizada em um ambiente hospitalar, com uma equipe médica especializada em um determinado tipo de cirurgia.

Além disso, a cirurgia eletiva geralmente requer um período de recuperação mais curto e menos doloroso do que a cirurgia de emergência.

Tipos de cirurgia eletiva

Existem alguns tipos de cirurgia eletiva que é destinada para cada procedimento médico. Ao todo, são 10 tipos de cirurgia que se distinguem de acordo com cada especialidade. Veja quais são:

Cirurgia semi-eletiva

A cirurgia semi-eletiva é um tipo de cirurgia que não é considerada imediatamente urgente, mas também não pode ser adiada por um longo período de tempo. 

Esse tipo de cirurgia é realizada para tratar condições de saúde que afetam a qualidade de vida do paciente, como hérnias, cálculos biliares ou problemas de coluna. 

Uma das principais vantagens da cirurgia semi-eletiva é que ela pode ser planejada com antecedência, permitindo que o paciente e sua equipe médica se preparem adequadamente para o procedimento. 

Além disso, em algumas situações, a cirurgia semi-eletiva pode ser realizada em regime de internação diária, permitindo que o paciente volte para casa no mesmo dia da cirurgia.

Cirurgias cosméticas e estéticas

As cirurgias cosméticas e estéticas tornaram-se cada vez mais populares nos últimos anos, com pessoas buscando melhorar sua aparência física e aumentar sua autoestima. 

Embora esses procedimentos possam trazer resultados positivos, eles também apresentam riscos e desafios. Um dos principais benefícios das cirurgias estéticas é a melhora na autoestima e confiança do paciente. 

Muitas pessoas que se submetem a esses procedimentos relatam uma sensação de satisfação com sua aparência física e uma melhora na qualidade de vida como resultado. 

Além disso, algumas cirurgias estéticas, como a redução de mama, podem aliviar dores físicas e desconforto.

Cirurgias de baixa complexidade 

As cirurgias de baixa complexidade são procedimentos cirúrgicos que não envolvem grandes riscos para o paciente e geralmente são realizadas no ambiente ambulatorial. 

Elas são importantes para a saúde pública, pois permitem que muitos pacientes sejam tratados com eficiência e rapidez, sem precisar de internação hospitalar prolongada. 

Entre as cirurgias de baixa complexidade mais comuns estão as relacionadas a áreas como dermatologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia e ortopedia. 

Algumas delas incluem a retirada de sinais e lesões cutâneas, catarata, correção de estrabismo, amigdalectomia, vasectomia, cirurgia de varizes, histerectomia, correção de fraturas e artroscopia. 

Esses procedimentos são realizados com anestesia local ou sedação e o tempo de recuperação costuma ser rápido, permitindo que o paciente retorne às atividades normais em poucos dias. 

Além disso, as cirurgias de baixa complexidade são de menor custo e demandam menos tempo e recursos do sistema de saúde, sendo uma opção viável para países em desenvolvimento.

Cirurgias oftalmológicas

As cirurgias oftalmológicas são procedimentos cirúrgicos realizados nos olhos para corrigir defeitos visuais ou problemas oculares, como catarata, glaucoma, estrabismo, entre outros. 

Essas cirurgias podem ser realizadas com técnicas tradicionais, como a facoemulsificação, em que a catarata é removida por meio de um ultrassom, ou com tecnologias mais recentes.

Além disso, as cirurgias oftalmológicas também podem ser realizadas para tratar doenças mais graves, como o descolamento de retina, a degeneração macular, o glaucoma avançado e o ceratocone. 

Essas doenças podem levar à perda parcial ou total da visão, e as cirurgias podem ser a única opção de tratamento.

Cirurgias de alta complexidade consideradas eletivas

As cirurgias de alta complexidade são procedimentos cirúrgicos que requerem habilidades avançadas e tecnologia de ponta. 

Essas cirurgias podem levar horas ou até dias para serem realizadas e exigem uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde altamente capacitados. 

As cirurgias eletivas, por sua vez, são aquelas que não são urgentes ou emergenciais e podem ser agendadas com antecedência. 

Algumas cirurgias de alta complexidade são consideradas eletivas, como as cirurgias de reconstrução de membros e órgãos, cirurgias plásticas reparadoras e cirurgias para tratamento de doenças crônicas como obesidade mórbida e diabetes. 

No entanto, essas cirurgias podem gerar polêmicas, já que há a discussão sobre a sua real necessidade e a sua disponibilidade na rede pública de saúde. 

Em alguns casos, pacientes podem esperar anos para realizar uma cirurgia eletiva de alta complexidade, o que pode prejudicar a sua qualidade de vida e até mesmo agravar a sua condição de saúde.

Cirurgias cardiovasculares não emergenciais

As cirurgias cardiovasculares não emergenciais são aquelas realizadas com o objetivo de prevenir ou tratar doenças do coração que não estão em estágio avançado ou são consideradas urgentes. 

Essas intervenções incluem, por exemplo, a correção de valvulopatias, a reparação de aneurismas e a revascularização do miocárdio. 

Embora não sejam emergenciais, essas cirurgias são importantes para a saúde do paciente e podem melhorar significativamente sua qualidade de vida. 

Um dos principais desafios é a necessidade de uma avaliação completa antes da cirurgia, a fim de identificar quaisquer problemas de saúde que possam aumentar o risco de complicações durante ou após a intervenção.

Cirurgia ginecológica

A cirurgia ginecológica é uma especialidade médica que trata de procedimentos cirúrgicos relacionados ao sistema reprodutivo feminino. Essa área é ampla e engloba diversas patologias. 

Os procedimentos cirúrgicos ginecológicos podem ser realizados por meio de técnicas minimamente invasivas, como a laparoscopia e a histeroscopia, que são menos dolorosas e com menor tempo de recuperação pós-operatória. 

Além disso, essas técnicas apresentam menor risco de complicações e menor incidência de infecções.

Cirurgia do sistema músculo-esquelético e procedimentos cirúrgicos ortopédicos

A cirurgia do sistema músculo-esquelético e os procedimentos cirúrgicos ortopédicos são utilizados para tratar diversas condições médicas, incluindo trauma, deformidades congênitas, doenças degenerativas e lesões esportivas. 

A cirurgia ortopédica é frequentemente realizada por ortopedistas, que são médicos especialistas em diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças e lesões do sistema músculo-esquelético. 

Essa área da medicina se concentra na correção de problemas ósseos e articulares, como fraturas, luxações, osteoartrite e osteoporose. 

A cirurgia ortopédica pode ser realizada de várias maneiras, incluindo cirurgia aberta, que envolve a abertura da área cirúrgica para acessar a região afetada. 

Os procedimentos cirúrgicos ortopédicos mais comuns incluem artroscopia, artroplastia, 

Cirurgia exploratória ou de diagnóstico

A cirurgia exploratória ou de diagnóstico é um procedimento médico que envolve a abertura cirúrgica de uma região do corpo para avaliar a causa de um problema de saúde. 

É uma técnica utilizada por médicos quando há incerteza sobre o diagnóstico ou o tratamento adequado para um determinado problema de saúde. 

Embora a cirurgia exploratória possa parecer invasiva, ela é muitas vezes necessária para determinar as causas exatas de condições de saúde complexas. 

Como resultado, é uma técnica importante para identificar problemas em estágios iniciais, o que pode levar a um tratamento mais eficaz e uma recuperação mais rápida. 

Quais são os riscos e benefícios de uma cirurgia eletiva?

Embora a cirurgia eletiva possa trazer inúmeros benefícios, ela também apresenta riscos significativos que devem ser considerados. 

Entre os benefícios mais comuns de uma cirurgia eletiva estão a melhora da qualidade de vida, a redução da dor crônica, a correção de deformidades e o aumento da autoestima. 

A cirurgia eletiva também pode ser uma opção para tratar doenças crônicas que não respondem a outros tratamentos, como a obesidade mórbida. No entanto, a cirurgia eletiva também apresenta riscos significativos. 

Os riscos podem variar dependendo do tipo de cirurgia, mas podem incluir infecção, sangramento, danos aos órgãos adjacentes, formação de coágulos sanguíneos e reação a anestesia. 

Os médicos e cirurgiões devem informar os pacientes sobre os riscos envolvidos na cirurgia e fornecer informações sobre os cuidados necessários após a cirurgia. 

Os pacientes também devem tomar medidas para minimizar os riscos, como seguir as orientações do médico antes e após a cirurgia e manter uma boa saúde geral.

Como funciona o processo de seleção de pacientes para cirurgia eletiva?

Inicialmente, é importante que o paciente tenha uma avaliação médica completa, que inclui exames laboratoriais e de imagem para avaliar a condição geral do paciente e identificar possíveis condições médicas. 

O médico também deve avaliar o histórico médico do paciente, bem como os medicamentos que estão sendo utilizados. Após a avaliação, o médico deve informar ao paciente sobre os possíveis riscos e benefícios da cirurgia. 

Uma vez que o paciente esteja pronto para a cirurgia, a equipe médica deve avaliar se há recursos e equipamentos suficientes para realizar a operação com segurança. 

O paciente também deve ser colocado em uma lista de espera para a cirurgia, que é organizada de acordo com a gravidade da condição médica e a urgência da cirurgia. 

Em geral, o processo de seleção de pacientes para cirurgia eletiva é um procedimento meticuloso que visa garantir a segurança do paciente e a eficácia da cirurgia. 

Quanto tempo leva para se preparar para uma cirurgia eletiva?

A preparação para uma cirurgia eletiva pode variar de acordo com o tipo de procedimento a ser realizado e as condições do paciente. É recomendado que a preparação comece algumas semanas antes da data da cirurgia. 

Um dos primeiros passos é a consulta com o médico responsável pelo procedimento, que irá avaliar a saúde geral do paciente e solicitar exames laboratoriais e de imagem, se necessário. 

É importante também informar ao médico sobre quaisquer medicamentos que o paciente esteja tomando, bem como alergias ou outras condições médicas relevantes. 

Alguns procedimentos podem exigir cuidados específicos antes da cirurgia, como dietas especiais, jejum ou uso de medicamentos para preparar o corpo para o procedimento. 

O tempo de preparação para uma cirurgia eletiva pode variar de alguns dias a algumas semanas, dependendo do tipo de procedimento a ser realizado e das condições de saúde do paciente. 

Por isso, é importante seguir as orientações médicas e se preparar adequadamente para garantir uma cirurgia segura e com melhores resultados.

Quais são as melhores práticas para se recuperar de uma cirurgia eletiva?

Uma cirurgia eletiva pode ser uma experiência assustadora e estressante para muitas pessoas. 

No entanto, com algumas práticas simples e cuidados adequados, é possível acelerar o processo de recuperação e minimizar os efeitos colaterais indesejáveis. 

A seguir, estão algumas das melhores práticas para se recuperar de uma cirurgia eletiva:

Prepare-se antes da cirurgia 

Antes da cirurgia, é importante que você siga as orientações médicas com relação a dieta, medicação e atividades. 

Também é importante esclarecer todas as suas dúvidas e preocupações com o médico, para que você esteja bem informado sobre o procedimento e o que esperar.

Descanse bem 

Após a cirurgia, seu corpo precisa de descanso e tempo para se recuperar. Portanto, é importante que você tenha um bom período de sono e evite esforços desnecessários.

Siga a medicação prescrita 

Seu médico pode prescrever medicamentos para ajudar a gerenciar a dor e outros sintomas. É importante que você siga a medicação prescrita e mantenha um registro dos horários em que toma cada medicação.

Mantenha uma dieta equilibrada 

Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes é crucial para a recuperação após a cirurgia. Escolha alimentos saudáveis, como frutas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis.

Faça exercícios leves 

Enquanto o repouso é importante, também é importante que você faça exercícios leves para ajudar a prevenir a coagulação sanguínea e a perda de massa muscular. 

Exercícios leves, como caminhadas curtas ou ioga, podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea e acelerar a recuperação.

Mantenha uma boa higiene 

Manter uma boa higiene é importante para prevenir a infecção. Certifique-se de lavar as mãos frequentemente e cuidar das incisões cirúrgicas adequadamente.

Mantenha o acompanhamento médico 

É importante manter o acompanhamento médico após a cirurgia, para garantir que a recuperação esteja ocorrendo de forma adequada e para esclarecer quaisquer dúvidas ou preocupações adicionais.

Por meio dessas melhores práticas, é possível acelerar a recuperação após a cirurgia eletiva, minimizando os riscos e efeitos colaterais indesejáveis. 

No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que a recuperação pode variar de acordo com o tipo de cirurgia e outras condições de saúde. 

Como a tecnologia está ajudando a melhorar a cirurgia eletiva?

A cirurgia eletiva é aquela que pode ser programada e planejada com antecedência, sem caráter de urgência. 

Esses tipos de cirurgias são muito comuns em todo o mundo, e geralmente são realizados para tratar condições que não representam uma ameaça imediata à vida do paciente. 

A seguir, destacamos algumas das principais maneiras pelas quais a tecnologia está ajudando a melhorar a cirurgia eletiva:

Imagens médicas mais precisas 

A tecnologia de imagem médica, como tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassom, está permitindo que os cirurgiões visualizem melhor o local da cirurgia e as estruturas ao redor. 

As imagens detalhadas ajudam os cirurgiões a planejar o procedimento com mais precisão e a realizar a cirurgia com mais segurança.

Robótica cirúrgica 

A robótica cirúrgica é uma tecnologia que permite que os cirurgiões realizem procedimentos cirúrgicos com maior precisão e controle. 

Os robôs cirúrgicos podem acessar áreas difíceis de alcançar e realizar movimentos mais precisos do que os seres humanos. Isso pode ajudar a reduzir o tempo de recuperação do paciente e minimizar os riscos.

Anestesia mais segura 

A tecnologia está ajudando a tornar a anestesia mais segura para os pacientes. 

Os monitoramentos de sinais vitais, como a pressão arterial e o nível de oxigênio no sangue, são realizados de forma mais precisa e frequente, permitindo que os anestesiologistas ajustem a dosagem de medicamentos. 

Além disso, a tecnologia de anestesia inalatória está se tornando mais avançada e segura.

Telemedicina 

A telemedicina é uma tecnologia que permite que os médicos realizem consultas e exames a distância. 

Isso pode reduzir a necessidade de que o paciente esteja fisicamente presente no consultório ou hospital, o que pode ser especialmente útil para pacientes que vivem em áreas remotas. 

Além disso, a telemedicina pode ser usada para monitorar a recuperação do paciente após a cirurgia.

É preciso internação para fazer a cirurgia eletiva?

A cirurgia eletiva é aquela que não é considerada uma emergência e pode ser agendada com antecedência. Muitas vezes, os pacientes questionam se é necessário serem internados para a realização desse tipo de cirurgia. 

A resposta para essa pergunta pode variar de acordo com a complexidade do procedimento cirúrgico e da condição clínica do paciente. Algumas cirurgias eletivas podem ser realizadas em regime ambulatorial. 

Nessas situações, o paciente precisa ficar internado por alguns dias para receber cuidados intensivos, como administração de medicamentos e suporte nutricional. 

Além disso, existem outras considerações que podem influenciar a necessidade de internação em cirurgias eletivas, como a idade do paciente, a presença de comorbidades e o tipo de anestesia utilizada. 

Em geral, o médico responsável pelo procedimento é quem define se a internação é necessária ou não, após avaliar as condições clínicas do paciente. 

Portanto, é importante que o paciente esclareça todas as suas dúvidas com o médico antes da realização da cirurgia eletiva, para que possa se preparar adequadamente para o procedimento e para o pós-operatório.

Como realizar uma cirurgia eletiva no SUS?

A realização de cirurgias eletivas no Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser um processo complexo e demorado, mas com planejamento e organização é possível garantir um atendimento eficiente e de qualidade para os pacientes.

O primeiro passo é o paciente procurar uma unidade de saúde, como postos de saúde ou hospitais, e realizar uma consulta com um médico para avaliar a necessidade da cirurgia eletiva. 

A central de regulação irá avaliar a disponibilidade de vagas nos hospitais credenciados pelo SUS e agendar a cirurgia de acordo com a classificação de urgência. 

No entanto, é importante ressaltar que o SUS oferece o serviço gratuitamente e de forma igualitária para todos os pacientes, independentemente da sua condição financeira. 

Durante o período de espera, o paciente deve manter contato com a central de regulação para obter informações sobre o seu agendamento e, caso ocorra mudança na sua condição de saúde, deve comunicar ao médico. 

A cirurgia eletiva será realizada pelo médico responsável no hospital credenciado pelo SUS, com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar para garantir a segurança do paciente durante todo o procedimento. 

Como realizar uma cirurgia eletiva no plano de saúde?

Realizar uma cirurgia eletiva no plano de saúde pode ser uma tarefa complexa, que exige alguns cuidados e procedimentos prévios. 

Antes de tudo, é importante conversar com o médico responsável pela cirurgia e buscar informações sobre as melhores opções de hospitais e profissionais credenciados pelo plano de saúde. 

O próximo passo é verificar se a cirurgia faz parte do rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e se está coberta pelo plano de saúde contratado. 

Caso a cirurgia não esteja no rol de procedimentos ou não seja coberta pelo plano, é possível solicitar a inclusão do procedimento junto à ANS ou buscar outras opções de cobertura, como a contratação de um plano de saúde. 

Uma vez confirmada a cobertura, é necessário reunir a documentação necessária para a autorização da cirurgia, que pode incluir a indicação médica, relatórios e exames complementares. 

Por fim, é fundamental escolher um hospital e equipe médica qualificados para realizar a cirurgia e seguir todas as recomendações e cuidados necessários no pré e pós-operatório. 

O paciente pode se recusar a fazer a cirurgia eletiva?

Sim, o paciente tem o direito de se recusar a fazer uma cirurgia eletiva, ou seja, aquela que não é considerada urgente ou emergencial. Este direito é garantido pela legislação brasileira e pela ética médica. 

A recusa pode acontecer por diversos motivos, como medo da cirurgia, falta de confiança no médico ou no hospital, crenças religiosas ou filosóficas, entre outros. 

É importante que o paciente seja informado de todos os riscos e benefícios da cirurgia. No entanto, é importante ressaltar que em algumas situações a recusa pode trazer consequências graves para a saúde do paciente. 

Nesses casos, é necessário que o médico explique os riscos da não realização da cirurgia e tente convencer o paciente a reconsiderar sua decisão. 

Caso o paciente mantenha sua recusa, o médico deve respeitar sua vontade e buscar outras alternativas de tratamento, sempre levando em consideração o bem-estar e a qualidade de vida do paciente.

Quais são as tendências futuras na cirurgia eletiva e como ela pode evoluir ao longo do tempo?

A cirurgia eletiva tem sido uma parte importante da medicina por muitos anos, e com o avanço da tecnologia médica, há muitas tendências futuras que podem mudar a forma como essas operações são realizadas. 

Uma das tendências mais importantes na cirurgia eletiva é o uso de robótica. Com robôs cirúrgicos, cirurgiões podem realizar procedimentos com maior precisão e controle, minimizando os riscos para o paciente. 

Essa tecnologia avançada também pode permitir que cirurgiões realizem procedimentos que antes eram considerados impossíveis devido à complexidade ou localização do problema. 

Outra tendência é a cirurgia mínima invasiva. Essa técnica permite que os cirurgiões realizem a operação por meio de pequenas incisões, o que pode reduzir o tempo de recuperação do paciente e minimizar os riscos. 

Além disso, a cirurgia minimamente invasiva pode ser menos dolorosa para o paciente, o que pode reduzir a necessidade de medicamentos para alívio da dor após a operação. 

Com a telemedicina, os pacientes podem receber atendimento médico de casa, o que pode reduzir a necessidade de viagens de longa distância e permitir que mais pessoas recebam o tratamento de que precisam.

Dúvidas frequentes sobre a Cirurgia eletiva (Guia Completo)

Algumas pessoas têm dúvidas sobre a cirurgia eletiva. No entanto, neste tópico, responderemos algumas das questões mais frequentes relacionadas ao assunto.

Quais são os cuidados pré-operatórios necessários para uma cirurgia eletiva?

Os cuidados pré-operatórios necessários para uma cirurgia eletiva incluem:

Consulta pré-anestésica, jejum, exames pré-operatórios, suspensão de medicamentos, higiene pessoal, orientação sobre a cirurgia e acompanhante.

Como é feita a escolha do hospital e do cirurgião para realizar uma cirurgia eletiva?

A escolha do hospital e do cirurgião para realizar uma cirurgia eletiva geralmente depende de vários fatores, incluindo a especialidade médica necessária para a cirurgia. 

Além disso, o paciente pode pesquisar e comparar informações sobre os hospitais e cirurgiões disponíveis em sua área, bem como avaliar as opções de acordo com suas preferências pessoais e necessidades médicas.

Quais são os riscos associados a uma cirurgia eletiva?

Existem vários riscos associados à cirurgia eletiva, incluindo: complicações anestésicas, infecções pós-operatórias, sangramento excessivo, lesões em órgãos adjacentes, coágulos sanguíneos e riscos associados à recuperação. 

É importante discutir esses riscos com o médico responsável antes de tomar uma decisão de cirurgia eletiva.

Qual é o tempo de recuperação de uma cirurgia eletiva?

O tempo de recuperação de uma cirurgia eletiva pode variar dependendo do tipo de cirurgia, da idade e saúde do paciente, do método cirúrgico e de outros fatores individuais. 

É importante que o paciente siga as instruções pós-operatórias fornecidas por seu médico e faça acompanhamento regular para monitorar sua recuperação.

Como é feito o acompanhamento pós-operatório de uma cirurgia eletiva?

Normalmente, o paciente é monitorado de perto pelos primeiros dias após a cirurgia, com visitas frequentes do cirurgião ou da equipe médica. 

Durante esse período, são realizados exames regulares para monitorar a pressão arterial, os níveis de oxigênio no sangue e outros indicadores vitais. O paciente também recebe medicamentos para controlar a dor e prevenir infecções. 

Após o período imediato pós-operatório, o paciente pode precisar de fisioterapia ou outros tratamentos de reabilitação para recuperar a força e a mobilidade. 

O acompanhamento a longo prazo pode incluir exames regulares para monitorar a saúde geral do paciente e identificar quaisquer complicações potenciais.

Posso escolher a data da minha cirurgia eletiva?

Normalmente, a escolha da data da cirurgia eletiva pode depender de vários fatores, incluindo a disponibilidade do cirurgião, a disponibilidade do hospital ou clínica, a gravidade da condição médica  e a saúde geral do paciente. 

É melhor discutir as opções com seu médico ou provedor de saúde para determinar a melhor data para sua cirurgia eletiva.

Conclusão

Esteja ciente de todos os aspectos relacionados à cirurgia eletiva e todos os seus cuidados a serem tomados. Fique sintonizado em nossas redes sociais e blog para obter mais informações sobre este assunto!

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