CNseg promove cultura do seguro e busca ampliar cobertura no Brasil
O PDMS reúne 65 iniciativas que impactarão toda a sociedade
Foi divulgado pela CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização) um projeto para aumentar os seguros no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.
A meta estabelecida é atingir uma participação de 10% até o ano de 2030, superando os atuais 4,6%. O presidente da CNseg, Dyogo de Oliveira explicou um pouco mais sobre a iniciativa:
“O Plano foi criado a partir da percepção de que o mercado de seguros pode gerar mais reservas para a poupança nacional e direcionar mais recursos para importantes projetos nacionais, ao apoiar iniciativas públicas e privadas.”
Entre as ações previstas estão a ampliação da oferta de produtos e serviços, a melhoria da comunicação com o consumidor e a adoção de tecnologias que possibilitem uma maior eficiência no setor.
Além disso, a CNseg pretende promover a educação financeira e o uso consciente dos seguros, para que mais pessoas compreendam a importância da proteção financeira em caso de imprevistos.
A relação com os 7 Ps
As implicações das medidas e ações delineadas no Plano podem ser sintetizadas nos 7 Ps do PDMS.
A combinação de cinco Ps, operando concomitantemente na oferta e na demanda, culmina em dois Ps adicionais, que dizem respeito às consequências presumíveis para empresas e consumidores.
O mercado de seguros no Brasil faturou aproximadamente R$ 270 bilhões em 2022. Os objetivos de aumentar a oferta de seguros são a proteção, popularização e poupança, conhecidos como os 3 Ps.
Enquanto isso, o foco na demanda é aumentar a participação do setor de seguros no PIB e melhorar a percepção do consumidor mediante comunicação e conhecimento.
O resultado é uma maior penetração do seguro no país, o que permite ao setor reduzir preços e, assim, gerar um ciclo virtuoso para a economia.
Com a crescente presença dos seguros no PIB, é esperado que o setor possa criar ainda mais oportunidades de emprego e contribuir para o crescimento econômico do país.
De acordo com os dados apresentados, observa-se um incremento nos valores pagos em indenizações, benefícios, resgates e sorteios (excluindo-se Saúde e DPVAT), totalizando mais de R$ 219,4 bilhões em 2022.
“Quando falamos em arrecadação, o setor viu em 2022 a demanda avançar 16,2% em relação ao ano anterior, com mais de R$ 355,9 bilhões em arrecadação”, finaliza Alexandre Leal, diretor técnico e de estudos da CNseg.
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