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Fique atenta para os sangramentos durante a gravidez

Sangramentos na gravidez é um sintoma preocupante que pode indicar uma série de problemas. Eles podem variar desde manchas até sangramentos intensos que ocorrem durante a gestação. 

Algumas das principais causas dos sangramentos incluem aborto espontâneo, placenta prévia, descolamento de placenta, trabalho de parto prematuro e infecções.

Confira abaixo os tópicos que separamos para vocês sobre o sangramentos na gravidez:

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Como identificar o tipo de sangramento e sua gravidade

O sangramento pode ocorrer por diversas razões, desde uma pequena lesão na pele até uma condição médica mais grave. Identificar o tipo de sangramento e sua gravidade é essencial para agir adequadamente. 

Existem quatro tipos de sangramento: arterial, venoso, capilar e misto. O sangramento arterial é o mais grave, pois o sangue flui diretamente do coração para o local da lesão, sendo de cor vermelho vivo e pulsante. 

O sangramento venoso é mais lento e escuro, já que o sangue flui de volta para o coração. O sangramento capilar é o mais comum, ocorrendo em lesões superficiais e produzindo pequenas gotas de sangue. 

Já o sangramento misto é uma combinação dos três tipos anteriores. Além disso, é importante avaliar a gravidade do sangramento. Um sangramento leve pode ser tratado com compressão direta e limpeza do local. 

Já um sangramento moderado pode exigir o uso de curativos e pontos. Em casos graves, pode ser necessário buscar ajuda médica imediatamente, como em casos de sangramento abundante e incontrolável. 

Outros fatores que podem influenciar a gravidade do sangramento incluem a localização, a idade e as condições médicas pré-existentes do indivíduo. 

Por exemplo, um sangramento na cabeça pode ser mais preocupante do que um sangramento na perna, e uma pessoa com hemofilia terá uma maior propensão a hemorragias.

Riscos associados ao sangramento na gravidez

O sangramento durante a gravidez pode ser um motivo de preocupação para muitas mulheres, pois pode ser um sinal de problemas de saúde tanto para a mãe quanto para o feto. 

Algumas das principais causas de sangramento na gravidez incluem aborto espontâneo, placenta prévia, descolamento de placenta, trabalho de parto prematuro, infecções e lesões cervicais. 

Todas essas condições podem representar um risco para a saúde da mãe e do bebê e devem ser tratadas rapidamente. Em casos de aborto espontâneo, o sangramento pode ser acompanhado de cólicas e dor na região abdominal.

Em casos de placenta prévia, o sangramento geralmente ocorre no final da gravidez e pode ser intenso. O descolamento de placenta é uma condição grave que pode colocar a vida do feto em risco. 

Já o trabalho de parto prematuro pode levar a complicações no desenvolvimento do feto e aumentar o risco de mortalidade neonatal. Infecções durante a gravidez podem levar a sangramentos e complicações. 

Lesões cervicais, como o colo do útero enfraquecido, também podem causar sangramento e aumentar o risco de aborto espontâneo. Em todos os casos, é importante procurar um médico imediatamente. 

Quais momentos podem ocorrer o sangramento?

O período gestacional precisa ter cuidados necessários e redobrados para que tudo ocorra bem, mas tem outros dois sangramentos que são comuns durante a gravidez, mas não que tem a ver com o desenvolvimento do bebê. 

Existem alguns momentos que acontecem antes e depois da relação sexual, jamais em dias depois do ato:

Hemorróidas

As hemorróidas são na região anal, por isso, não deve ser confundido com o aborto. Devido ao aumento do fluxo sanguíneo na pelvis, por isso, tende a ter um agravo no final da gravidez por causa da compressão sobre as artérias.

Caso a gestante perceba sangue ao se limpar ou nas fezes, deve procurar um médico para que verifique se realmente é a hemorroida. Dependendo do grau da hemorroida, pode haver dores ao evacuar.

Relação sexual

O sangramento pode ocorrer durante ou após a relação sexual. Mas, os sintomas podem estar relacionados a três fatores: infecção na vagina, intensidade da relação e feridas no útero. 

  • No caso da infecção vaginal, caso a mulher esteja com a infecção, o pênis pode machucar a parede da vagina; 
  • No caso das feridas no colo do útero, as origens podem ser por causa de alguma doença, ou de origem hormonal;
  • Em relação aos movimentos bruscos, também pode acometer sangramento, principalmente em posição de quatro, pode provocar uma hemorragia, devido ao acúmulo de gás na vagina. 

Tumores e DSTs

Tumores e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) que não são diagnosticadas antes da gestação, também são outros fatores de sangramento durante o período gestacional. 

É muito importante que faça um planejamento antes de engravidar, para que todos os cuidados e exames sejam feitos para tratar essas possíveis doenças. 

Caso não seja possível realizar esse planejamento, o pré-natal deve ser realizado assim que a gravidez for constatada, pois se a mãe for diagnosticada com alguma doença, deve tratar para não trazer riscos.

Miomas

Os miomas são tumores benignos que podem crescer dentro do útero, em alguns casos, crescem tanto que o útero precisa ser retirado do corpo da mulher, fazendo com que ela não possa engravidar.

Quando a mulher está grávida e descobre o mioma durante a gravidez, não agrava e não traz riscos para o bebê, pois quando o óvulo fecundado, se fixa próximo ao mioma, e com isso pode ocorrer um leve sangramento.

Raramente pode haver complicações, como o crescimento do mioma, por causa dos hormônios durante a gravidez. 

Pode levar a um sangramento mais intenso, colocando a gravidez em risco logo no início ou ao longo da gestação, o que pode ocorrer o descolamento da placenta, parto prematuro, e a restrição de crescimento do bebê. 

Risco de abortamento

Quando vem acompanhado de cólicas e fortes dores, o sangramento pode estar relacionado com um processo de aborto. 

O sangramento do aborto normalmente tem característica por ter um fluxo muito grande e pela presença de coágulos, o que não é tão normal em uma menstruação.

Em alguns casos, a ameaça do abortamento poderá ser tratada com medicamentos próprios, repouso e outras recomendações prescritas pelo médico da paciente.

Gravidez ectópica

Geralmente quando a mulher faz exame de sangue Beta para saber se está grávida ou não, dependendo do laboratório, mencionam esse tipo de gravidez.

Essa gravidez é quando o embrião se fixa fora do útero, normalmente nas trompas uterinas. 

É uma condição considerada grave, pois o feto se desenvolve fora do útero devido o rompimento das trompas, levando a uma grave hemorragia interna, colocando a vida da gestante em risco. 

O sangramento provocado por esse tipo de gravidez, geralmente é acompanhado de fortes dores abdominais, desta forma, a mulher deve ser avaliada imediatamente pelo médico obstetra, pois ela não é viável. 

Reprodução assistida

Após a implantação do embrião no útero da mulher, ocorre a reprodução assistida, que pode resultar em um sangramento de baixa intensidade de seis a dez dias após a fecundação.

As mulheres que passam por esse tipo de processo, geralmente fazem uso de progesterona via vaginal para aumentar as chances de sucesso na fertilização. 

Quando há um sangramento durante a gestação, os médicos responsáveis da gestante geralmente aumentam a dosagem dos medicamentos e sugerem outras medidas para tratar uma possível ameaça de aborto. 

Gravidez molar 

Conhecida como gravidez molar ou doença trofoblástica gestacional, é um acontecimento mais raro caracterizado pelo crescimento de um tecido anormal dentro do útero em vez de um embrião. 

Raramente, o tecido anormal pode ser transformado em tecido canceroso, se espalhando para outras partes do organismo. 

Nesse caso, ocorre um sangramento intenso, outros sintomas que indicam a gravidez molar, são: náuseas de maneira excessiva, vômitos e aumento do útero para uma proporção que não corresponde ao tempo gestacional. 

Vasa prévia

A vasa prévia é uma outra condição rara que ocorre quando os vasos sanguíneos do cordão umbilical ou da placenta atravessam a passagem para o canal de parto

Quando isso acontece, os vasos sanguíneos que levam nutrientes e oxigenação para o feto, podem rasgar, colocando a vida da mãe e do bebê em risco.

O sangramento nesse tipo de condição é bem intenso e há uma queda anormal na frequência cardíaca do recém-nascido. 

Ruptura do útero

A ruptura do útero é também uma condição rara que acontece em mulheres com cesariana prévia, principalmente quando o último parto foi muito recente. Após uma cesárea, o organismo leva de seis meses a um ano para cicatrizar. 

Se houver uma nova gravidez antes da cicatrização do parto anterior, o crescimento do útero pressiona a cicatriz da cesariana e pode rompê-la. 

O risco maior é na hora do parto, devido às contrações uterinas, no entanto, a ruptura do útero pode ocorrer em qualquer fase da gravidez, caso o tecido não esteja bem cicatrizado. 

Essa ruptura pode levar ao óbito materno e ao feto. Se ocorrer essa ruptura, é preciso fazer a retirada do bebê com urgência. A mãe pode sentir dor e sensibilidade no abdômen, além do sangramento. 

Trabalho de parto prematuro

É comum em alguns casos o parto prematuro, quando o bebê nasce antes do tempo. Tem casos que o feto pode nascer com seis meses de  gestação da mãe, sete ou oito meses também, esses são os mais comuns. 

Se ocorrer sangramento e manifestações de trabalho de parto, como dor na região lombar, corrimento vaginal e pressão no abdômen, no terceiro trimestre antes de completar 37 semanas, isso indica um parto prematuro.

Para interromper o processo e garantir a saúde do bebê, é necessário buscar atendimento médico, onde a gestante será avaliada e poderá segurar a gravidez por mais algumas semanas, prevenindo a prematuridade.

Tratamentos e cuidados para prevenir complicações

As complicações de saúde podem ser evitadas com tratamentos e cuidados adequados. A prevenção é fundamental para evitar a progressão de doenças e seus efeitos colaterais. 

Existem diversas maneiras de prevenir complicações de saúde. Uma das formas mais simples é manter uma dieta equilibrada e saudável, evitando alimentos processados e com alto teor de açúcar e gordura. 

Além disso, é importante manter-se hidratado e praticar exercícios físicos regulares. O controle da pressão arterial, do açúcar no sangue e do colesterol também são fundamentais para prevenir complicações de saúde. 

A adesão ao tratamento prescrito e o monitoramento regular da saúde podem ajudar a identificar precocemente qualquer problema e evitar a progressão da doença. 

Por fim, é importante lembrar que a prevenção de complicações de saúde deve ser uma preocupação constante. É necessário adotar hábitos saudáveis e seguir as orientações médicas para manter uma boa qualidade de vida.

Como lidar com o medo e a ansiedade causados pelo sangramento na gravidez

O sangramento na gravidez é uma situação que pode gerar medo e ansiedade nas mulheres. É importante lembrar que nem todo sangramento é sinal de problemas graves, mas é fundamental procurar o médico. 

Para lidar com o medo e a ansiedade, é importante que a mulher busque informações confiáveis sobre as causas e os sintomas do sangramento na gravidez. 

Conhecer os sintomas que devem ser monitorados e os sinais de alerta pode ajudar a reduzir a ansiedade. Além disso, é importante que a mulher mantenha uma comunicação aberta e honesta com o médico. 

Outra maneira de lidar com o medo e a ansiedade é adotar práticas de relaxamento, como meditação e exercícios de respiração. Essas técnicas podem ajudar a controlar a ansiedade e a reduzir o estresse. 

Por fim, é importante que a mulher conte com o apoio da família e dos amigos nesse momento difícil. O suporte emocional pode ser muito importante para ajudar a enfrentar o medo e a ansiedade causados pelo sangramento.

Prevenção de sangramento na gravidez através de um estilo de vida saudável

Uma gravidez saudável é fundamental para garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê. Além de uma alimentação balanceada e acompanhamento médico regular. 

O sangramento na gravidez é uma preocupação comum entre as gestantes e pode ser causado por diversos fatores, como a implantação do embrião, problemas na placenta ou no colo do útero, entre outros. 

No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável pode ajudar a prevenir o sangramento causado por algumas dessas condições. Uma das principais medidas para prevenir o sangramento na gravidez é evitar o sedentarismo. 

A ingestão de alimentos ricos em ferro, como carne vermelha, feijão e espinafre, pode prevenir a anemia, uma das principais causas de sangramento na gravidez. 

Por fim, é importante ter um acompanhamento médico regular e seguir todas as recomendações do obstetra. O médico pode identificar precocemente possíveis complicações e adotar medidas para prevenir o sangramento.

Como o sangramento na gravidez pode afetar a saúde do bebê

Quando ocorre um sangramento durante a gestação, especialmente nos primeiros meses, pode ser um sinal de aborto espontâneo, placenta prévia, descolamento de placenta, infecção ou outras complicações. 

Se o problema não for tratado adequadamente, pode resultar em complicações mais graves, como parto prematuro, baixo peso ao nascer, danos cerebrais, deficiências físicas ou intelectuais, entre outros problemas.

O sangramento na gravidez pode afetar diretamente a nutrição do bebê, já que a placenta é responsável pela transferência de nutrientes e oxigênio da mãe para o feto. 

Se houver uma redução no fluxo sanguíneo, pode levar à desnutrição do feto e a outras complicações. 

Por isso, é importante que as mulheres grávidas façam um acompanhamento pré-natal adequado e estejam atentas a qualquer sinal de sangramento durante a gestação. 

Quando procurar um médico, o que deve informar na consulta após um sangramento?

Se você está gestante e ocorreu um sangramento durante a gestação, saiba o que você deve informar para o médico obstetra na consulta. 

O momento durante o exame clínico é muito importante para sanar todas as suas dúvidas e fazer com que siga as orientações médicas, principalmente aos cuidados. As informações devem ser:

  • se houve sangramentos anteriores;
  • duração do sangramento; 
  • cor e textura do sangue — vermelho vivo, acastanhado, borra de café, se há ou não coágulo; 
  • sintomas relacionados, como contrações, dores nas costas e no abdômen, febre, calafrios, cólicas; 
  • caso houvesse alguma alteração no comportamento do bebê — agitação excessiva ou se ele ficou muito quieto nas últimas horas antes, ou durante o sangramento.

O médico obstetra pode solicitar uma ultrassonografia obstétrica ou um ultrassom com doppler após o exame clínico, para que se possa avaliar as condições do fluxo sanguíneo das artérias e das veias.

Saber se o bebê está recebendo os nutrientes e oxigênio necessários é crucial, além disso, o médico deve determinar se o sangramento está relacionado à gravidez ou a outros problemas.

Dúvidas frequentes sobre o Sangramento na gravidez (Guia Completo)

Selecionamos as dúvidas mais recorrentes a respeito do sangramento na gravidez, para esclarecer ainda mais sobre os riscos dessa doença, e os seus tratamentos disponíveis. Acompanhe:

O que é sangramento na gravidez e quando ocorre?

Pode ocorrer em diferentes fases da gravidez e pode ter diversas causas, como a nidação (implantação do embrião no útero), alterações hormonais, infecções, problemas placentários, entre outros. 

O sangramento na gravidez sempre deve ser avaliado por um médico, pois pode indicar riscos para a gestação e para a saúde da mãe e do feto.

Quais são as principais causas de sangramento na gravidez?

Algumas das principais causas de sangramento na gravidez são aborto espontâneo, descolamento prematuro da placenta, placenta prévia, ruptura uterina, infecções, câncer cervical e pólipos cervicais. 

É importante que as mulheres grávidas consultem o médico imediatamente se notarem qualquer sangramento vaginal para identificar a causa e receber tratamento adequado.

O sangramento na gravidez é sempre um sinal de aborto?

Não necessariamente. Os sangramentos na gravidez podem ter diversas causas, como implantação do óvulo fecundado, infecções, problemas no colo do útero, descolamento de placenta, entre outros. 

É importante buscar assistência médica imediatamente para avaliação e tratamento. Em alguns casos, o sangramento pode indicar risco de aborto espontâneo, mas somente o médico poderá confirmar esse diagnóstico.

Mulheres com histórico de aborto têm maior probabilidade de ter sangramento na gravidez?

Sim, mulheres com histórico de aborto têm maior probabilidade de ter sangramento na gravidez. O sangramento pode ocorrer devido a complicações relacionadas à gravidez anterior. 

No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mulheres que tiveram um aborto anterior experimentarão sangramento durante a gravidez. O sangramento durante a gravidez deve ser sempre avaliado por um médico.

O sangramento na gravidez pode afetar a saúde da mãe?

Sim, o sangramento na gravidez pode ser um sinal de complicações e afetar a saúde da mãe. 

Dependendo da causa do sangramento, pode haver risco de aborto espontâneo, descolamento de placenta, placenta prévia, entre outras complicações. 

Conclusão

Agora você já conhece tudo a respeito dos sangramentos na gravidez e sabe como se precaver. Gostou do conteúdo? Siga nossas redes sociais e acompanhe nosso blog!

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