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H1N1: sintomas, tratamento e prevenção

Conhecida como a gripe suína, a H1N1 é causada pelo vírus influenza A/H1N1, sendo transmitida de pessoa para pessoa por gotículas respiratórias no ar (através do espirro ou tosse) ou saliva contaminada.

Neste conteúdo, você terá acesso às principais informações acerca dessa doença, como seus sintomas, transmissão, tratamento, além de como prevenir-se de se tornar portadora da gripe suína.

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Dados sobre a H1N1

A pandemia da H1N1 começou em porcos no México e foi identificada como uma doença respiratória aguda, por meio de amostras de pacientes coletadas nos Estados Unidos e México.

O mundo estava já há quatro décadas sem sofrer por uma pandemia, quando o México foi informado sobre o aumento significativo do número de jovens e adultos que estavam sofrendo com essa doença.

A H1N1 sofre mutações frequentes que produzem novas cepas contra as quais não temos imunidade. O vírus ficou por mais de um ano e, conforme dados da OMS, estima-se que cerca de 1 bilhão de pessoas adoeceram. 

No entanto, a organização apontou na época que 18 mil pessoas faleceram em decorrência do vírus H1N1, porém, um estudo posterior, reduziu esse total para 200 mil mortos.

Por isso, a vacina da gripe foi antecipada em diversos países, pois a teoria é de que a pandemia naquele ano tenha se aglomerado devido ao fluxo de viajantes vindo de regiões mais frias de países como Europa, EUA, etc.

O que é a H1N1?

Como mencionado, a gripe H1N1 (conhecida também como Influenza tipo A ou gripe suína) é uma mutação de vírus da gripe comum, e foi descoberta inicialmente em animais, tais como os porcos (por isso o nome “gripe suína”). 

A H1N1 ficou conhecida durante a pandemia entre os anos de 2009 e 2010, que afetou habitantes em 207 distintos países do mundo. 

O vírus da H1N1 apresenta sintomas que são semelhantes aos outros tipos comuns de gripe, como a H3N2, por exemplo.

No entanto, essa classe de vírus apresenta um risco maior devido às suas complicações, como pneumonia, agravamento de doenças crônicas, sinusite, e até mesmo doenças cardiovasculares e pulmonares.

Transmissão do vírus

A transmissão da H1N1 ocorre como a transmissão da gripe comum, por meio de tosse, espirro, saliva e secreções respiratórias

Mas, também pode acontecer do contaminado ao espirrar, colocar a mão na frente do rosto e depois tocar em algum objeto ou superfície e outra pessoa encostar e levar a mão ao rosto, especialmente a boca, olhos ou nariz.

Posteriormente, a pessoa infectada pode demorar até quatro dias para que os primeiros sintomas surjam, e até sete para começar a infectar outros indivíduos.

Quais os sintomas da H1N1?

Os sintomas são parecidos com o da gripe comum, porém, mais severos e incapacitantes. Os sintomas da H1N1 para que você certifique-se que a possui ou não, são:

  • Congestão nasal;
  • Coriza;
  • Diarreia;
  • Dor de cabeça;
  • Dor na garganta;
  • Dores musculares;
  • Espirros;
  • Falta de ar;
  • Fraqueza;
  • Febre alta;
  • Náuseas e vômitos;
  • Tosse.

Principais grupos de risco

Quando falamos de grupos de risco, estes são as pessoas que têm algum tipo de doença preexistente e que, caso sejam contaminadas com o vírus da H1N1, pode agravar ainda mais o seu quadro de saúde.

Para saber se você faz parte do grupo de risco, confira a lista completa das patologias a seguir:

  • Gestantes;
  • Idosos;
  • Menos de 5 anos;
  • Pessoas com síndrome de Down;
  • Portadores de doenças crônicas;
  • Portadores de doenças neurológicas e do desenvolvimento;
  • Puérperas (mulheres que deram à luz recentemente).

Como é feito o diagnóstico?

Antes de tudo, se você está com algum dos sintomas mencionados, use uma máscara para não transmitir o vírus e procure um médico. Um clínico geral pode te ajudar, ou um infectologista, ou até mesmo um pneumologista.

Se você faz parte do grupo de risco que comentamos, é importante que você realize uma consulta quando perceber os sintomas com um dos médicos especializados nessa área.

Contudo, se você estiver com febre alta durante dias, falta de ar e agravamento da doença, também é importante procurar um profissional. 

A maioria das mortes que ocorreram devido à H1N1 no Estado de São Paulo, foram de pacientes que não tomaram iniciativa para o tratamento nas primeiras 48 horas.

Normalmente, o diagnóstico é realizado por meio de um exame laboratorial e/ou até mesmo via testes clínicos, feitos no próprio consultório médico.

Tratamento da H1N1

O tratamento da H1N1 é realizado da mesma forma do que a gripe comum. A maioria dos pacientes são tratados com repouso e ingestão de líquidos, principalmente água ou sucos. 

Porém, para os casos mais graves, o médico receita o uso de antivirais, em especial o medicamento cujo nome comercial é Tamiflu.

Como se prevenir da H1N1?

Para que você tenha maiores cuidados, é preciso tomar algumas medidas protetivas que asseguram sua saúde e de quem está próximo de você. Os principais cuidados preventivos são: 

  • Beba bastante água;
  • Evite contato com as pessoas infectadas;
  • Esterilize as mãos com álcool-gel para ter uma proteção maior;
  • Jogue fora os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e nariz, ao tossir e ao espirrar;
  • Lave sempre as mãos e evite levá-las até o rosto e boca;
  • Não compartilhe objetos que seja de seu uso pessoal;
  • Suspenda viagens em locais onde haja casos da H1N1;
  • Tenha hábitos saudáveis;
  • Tenha uma boa alimentação;
  • Tome a vacina, conforme a indicação médica e com o Calendário do Ministério da Saúde.

Qual a importância em se cuidar?

Como vivemos em um país tropical, em épocas do ano como outono e inverno, precisamos ficar mais atentos aos tipos de gripes que podem aparecer. 

Por isso, nesta fase, é preciso ter cuidados redobrados e sempre higienizar as mãos com água e sabão, e até mesmo álcool em gel, dependendo da situação.

Os cuidados não são somente para evitar doenças como a H1N1, mas outras que podem ser provenientes de vírus e que podem desencadear certas doenças e até mesmo a piora das preexistentes.

Faça exames periodicamente e evite também estar em lugares aglomerados, pois nem sempre as doenças são visíveis logo de cara, por isso, cuidados como esses são importantes para qualquer pessoa.

Higienizar o seu lar também é muito importante, procure deixar a casa sempre limpa, bem ventilada, mas não deixe janelas e portas abertas o dia todo, pois assim, sujeiras podem se aglomerar nos cantos da casa. 

Quantos dias de isolamento para H1N1?

A H1N1 requer um isolamento de até 14 dias para pacientes com até 12 anos, e 7 dias para os pacientes com mais de 12 anos. É válido pontuar que o isolamento deve ter início a partir do surgimento dos sintomas.

Portanto, caso você suspeite estar adoecido, não deixe o vírus circular e respeite este período! 

Quanto tempo o vírus da H1N1 fica no organismo?

Os sintomas da H1N1 podem permanecer por aproximadamente 7 dias, como mencionado no tópico anterior. Por conta disso, é primordial fazer o isolamento desde a aparição dos primeiros sintomas.

Lembrando que, às crianças com menos de 12 anos, o isolamento deve ser mais prolongado, devido ao seu alto potencial transmissivo.

Qual a relação entre a H1N1 com planos de saúde?

Planos de saúde estão diretamente relacionados com a H1N1 pois, ao ter um convênio médico, caso você contraia o vírus, você poderá realizar todas as consultas e tratamentos necessários sem ter um peso grande no seu bolso.

Uma das principais chaves para evitar a contaminação é por meio da realização de exames médicos periódicos, e estes estão previstos no rol de procedimentos da ANS, lista que todo seguro saúde deve contemplar.

Consultas com clínicos gerais, pneumologistas, infectologistas, entre outros profissionais da área da saúde também não são baratas e, portanto, possuir um plano de saúde te auxiliará muito financeiramente.

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Conclusão

Gostou desse conteúdo completo e didático sobre a H1N1? Esperamos muito que sim e, caso tenha gostado, você pode seguir a Compare no Instagram e no Twitter para conferir nossas outras publicações!

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