Déficit de atenção: como conviver?
Se você é portador ou suspeita que tenha déficit de atenção, não há porque se preocupar! Saiba que, com o tratamento adequado, é possível ter uma vida totalmente plena e satisfatória.
Por mais que hajam dificuldades em obter sucesso profissional ou acadêmico, instabilidade nas relações interpessoais, um sentimento constante de tédio ou vazio, é possível conviver com esse transtorno!
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O que é o déficit de atenção?
O déficit de atenção é uma condição em que a pessoa tem uma severa dificuldade em manter a atenção, concentrar-se e controlar atitudes impulsivas.
É uma condição neurológica comum que afeta principalmente crianças, mas também pode ocorrer em adolescentes e adultos.
Os sintomas incluem falta de atenção, hiperatividade e impulsividade, o que pode afetar negativamente o desempenho escolar, social e profissional. O tratamento pode envolver medicação, terapia e mudanças no estilo de vida.
Qual a diferença entre TDA e TDAH?
A TDA (Transtorno do Déficit de Atenção) é uma condição em que a pessoa apresenta dificuldade em manter a atenção em uma atividade por um período prolongado, além de ter dificuldade em controlar impulsos e organizar tarefas.
Já o TDAH é uma condição que inclui os mesmos sintomas do TDA, com o acréscimo da hiperatividade, que se caracteriza por uma grande agitação motora e dificuldade em ficar parado ou silenciado.
O TDAH é considerado uma forma mais grave do TDA, mas ambos são transtornos do “espectro” do déficit de atenção.
Quais são os sintomas do déficit de atenção?
Dentro do déficit de atenção, podemos destacar alguns sintomas mais “comuns” do transtorno. Porém, há algumas características que não costumam ser associadas com o distúrbio, mas que se fazem presentes.
Mencionaremos, a seguir, 8 sintomas extremamente recorrentes e usuais dessa condição neurológica.
1. Dificuldade em ouvir os outros
A dificuldade em escutar os outros está relacionada ao déficit de atenção, uma vez que indivíduos com essa condição podem ter problemas em manter o foco em uma conversa, independentemente do teor do assunto.
Eles podem se distrair facilmente com estímulos externos e perder o fio da meada, o dificultando a compreensão do que está sendo dito e compreendido.
Além disso, a impulsividade comum no déficit de atenção pode levar a interrupções frequentes durante a fala dos outros, o que pode ocasionar ainda mais problemas acerca da comunicação.
2. Incapacidade de concluir tarefas e projetos
Um paciente com TDA, devido à falta de concentração, costuma enfrentar uma incapacidade em concluir tarefas e projetos, visto que o mesmo pode se distrair durante suas atividades mais prolongadas e, até mesmo, se entediar.
Por conta disso, os portadores do déficit de atenção dificilmente concluem suas tarefas e projetos, mesmo que estas sejam relativamente simples. Porém, com o tratamento apropriado, isso tende a mudar.
3. Ausência de metas bem definidas
A ausência de metas está vinculada ao déficit de atenção, uma vez que a falta de objetivos claros pode levar a uma dispersão na concentração e dificuldade em manter o foco em tarefas e afazeres específicos.
Sem metas, a pessoa pode sentir-se perdida e sem direção, o que pode impulsionar a ansiedade e a distração.
Por outro lado, definir metas pode ajudar a manter a concentração e a motivação, além de proporcionar um senso de propósito e realização. Essa é uma forma incomum de “amenizar” os sintomas do transtorno.
4. Dificuldade em expressar sentimentos
Pessoas com déficit de atenção têm dificuldade em manter o foco em suas emoções e sentimentos. Isso pode levar à dificuldade em manifestar seus sentimentos, tanto verbalmente quanto em outras formas de expressão.
Além disso, pode ser complexo para eles identificar e nomear suas emoções, o que também afeta sua capacidade de expressá-las correta e adequadamente.
Essa dificuldade em expressar sentimentos pode levar a problemas em seus relacionamentos interpessoais e comunicação com outras pessoas, além de frustrações.
5. Sensação de tédio constante
Pessoas com déficit de atenção tendem a se sentirem entediadas com frequência, pois pessoas com esse transtorno têm dificuldade em manter a atenção em atividades não estimulantes, levando à sensação de tédio.
Além disso, a falta de estímulos pode agravar os sintomas do distúrbio, tornando ainda mais complicado manter a concentração em tarefas que exigem esforço cognitivo.
Por isso, é importante procurar atividades e projetos que sejam desafiadoras e interessantes, visando melhorar a capacidade de atenção e diminuir a sensação de tédio.
6. Desmotivação
A desmotivação pode ser uma decorrência do déficit de atenção, já que indivíduos com esse transtorno podem ter dificuldade em manter o foco em tarefas que não são estimulantes ou desafiadoras.
Isso pode levar à procrastinação, à falta de esforço e à sensação de desamparo, o que, por sua vez, pode levar ao sentimento de desmotivação, fracasso e frustração.
7. Letargia
A letargia é caracterizada por uma sensação de cansaço e falta de energia, o que pode levar a uma diminuição da capacidade de concentração e atenção.
Quando uma pessoa está letárgica, ela pode ter ainda mais dificuldade em manter a atenção, tornando o déficit de atenção ainda mais intenso e evidente.
A letargia também pode ser um sintoma de algumas condições que também afetam a atenção, como a depressão e a ansiedade, por exemplo.
8. Sentimento de vazio
O sentimento de vazio pode ser relacionado ao déficit de atenção devido à dificuldade que pessoas com essa condição têm em se concentrar e manter o foco.
Essa falta de foco e atenção pode ocasionar sentimentos de desânimo, frustração e falta de realização pessoal, contribuindo significativamente para o sentimento de vazio e solidão.
Além disso, pessoas com déficit de atenção também podem ter dificuldade em se conectar com suas emoções e sentimentos, o que pode agravar ainda mais o vazio característico deste distúrbio.
Como conviver com o déficit de atenção?
Conviver com o déficit de atenção pode ser uma tarefa desafiadora, mas é possível encontrar maneiras de lidar com esse transtorno e obter uma vida satisfatória.
É importante reconhecer os sintomas e procurar ajuda profissional o mais rápido o possível, para entender melhor a condição e aprender técnicas de gerenciamento das emoções decorrentes do distúrbio.
Organizar a rotina, evitar distrações e manter o foco em tarefas pode auxiliar imensamente a minimizar os efeitos deste transtorno.
Além disso, é fundamental ter uma boa alimentação, dormir bem e praticar exercícios físicos com determinada frequência, visando manter a saúde mental e física em dia.
É importante também lembrar que o déficit de atenção não define uma pessoa, e que com o tratamento adequado é possível ter uma vida produtiva e realizada.
Um portador de déficit de atenção consegue ter uma vida plena?
Sim, um portador de déficit de atenção pode ter uma vida totalmente plena, ao aderir e seguir corretamente seu tratamento.
Com o tratamento apropriado, que pode incluir terapia comportamental e medicação, é possível controlar os sintomas e ter uma vida produtiva e feliz.
Algumas pessoas com déficit de atenção também podem desenvolver habilidades especiais, como a capacidade de serem multitarefa e uma criatividade singular.
É importante reconhecer o diagnóstico precocemente e buscar ajuda profissional o mais rápido o possível, para lidar com os desafios que podem surgir.
Como tratar o déficit de atenção?
Existem inúmeras formas de se diagnosticar e tratar o déficit de atenção, porém, as maneiras mais efetivas e comuns são por meio de medicamentos psiquiátricos e psicoterapia, especialmente a cognitivo-comportamental.
A seguir, você confere um pouco mais como ambos podem auxiliar imensamente na amenização dos sintomas do transtorno.
Medicamentos
O uso de medicamentos é muito comum no tratamento do déficit de atenção, pois eles ajudam a controlar os sintomas, como a falta de concentração e foco, impulsividade e hiperatividade.
Os medicamentos mais utilizados são os estimulantes do sistema nervoso central, que ajudam a aumentar a atenção e a reduzir os comportamentos impulsivos.
No entanto, é importante lembrar que o uso de medicamentos deve ser sempre orientado por um médico especialista (psiquiatra, geralmente) e que existem outras formas de tratamento, como a que mencionaremos a seguir.
Psicoterapia
A psicoterapia pode ser uma excelente opção de tratamento para indivíduos que apresentam déficit de atenção, uma vez que pode ajudá-los a desenvolver habilidades e estratégias para lidar com os sintomas.
A psicoterapia também pode trabalhar questões emocionais e comportamentais que podem estar associadas à condição neurológica, como baixa autoestima, ansiedade e impulsividade.
Além disso, a terapia pode auxiliar na melhora do relacionamento do indivíduo com sua família, amigos e colegas, bem como ajudar a estabelecer metas realistas e desenvolver um plano de ação para alcançá-las.
Qual a relação entre déficit de atenção e planos de saúde?
Se você possui déficit de atenção e deseja se tratar, é preciso realizar os tratamentos mencionados no tópico anterior e, caso deseje se consultar de forma particular, os valores podem chegar a números astronômicos.
Por conta disso, ter um plano de saúde assegura consultas com psicoterapeutas, bem como com psiquiatras e outros profissionais que podem auxiliar no tratamento, como previsto no rol de procedimentos da ANS.
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Conclusão
Esperamos que este conteúdo sobre déficit de atenção tenha sido útil! Se sim, não deixe de conferir os outros artigos disponibilizados no Blog da Compare, onde você encontra tudo sobre saúde e um pouco mais!
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