Plano de saúde para crianças: o que você precisa saber?
Saiba como contratar um plano de saúde para crianças e do que elas terão cobertura
Se você está procurando um plano de saúde para crianças, saiba que são diversas operadoras que oferecem esses planos. No entanto, é preciso se atentar ao que o plano de saúde para crianças está te oferecendo e quais valores estão sendo ofertados.
Caso você tenha filhos, sobrinhos, enteados, etc, e quer trazer uma segurança maior para eles, é primordial contratar um plano que possa assegurá-los, pois as crianças podem ficar doentes ou pode ocorrer também pequenos acidentes que são normais durante o período infantil, principalmente quando acabam fugindo um pouquinho dos nossos olhos.
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Sumário
Um plano de saúde para crianças é importante nesta fase, pois durante os primeiros meses de vida, alguns exames podem ser solicitados pelo médico pediatra para que ele possa analisar como anda a saúde do bebê
Outro fator também importante para contratar um plano de saúde para seu filho ou alguma criança com quem convive, é no caso dela nascer com alguma doença que venha precisar de tratamento por um período mais prolongado e, que muitas vezes, um atendimento público não consegue assegurar este tratamento.
Pelo fato das crianças terem a imunidade um pouco mais fora, estão propensas a terem o sistema imunológico mais fraco, visto que ainda está em fase de desenvolvimento.
Como funciona um plano de saúde para recém-nascido?

O beneficiário que já possua um plano de saúde, seja mulher ou homem, e queira colocar o recém-nascido como dependente, ele pode, em qualquer plano de saúde, independentemente se você é segurado de um plano empresarial ou individual.
Para isso, caso o pai ou a mãe da criança queira colocá-lo como dependente, a criança tem direito de utilizá-lo gratuitamente durante os seus primeiros 30 dias de vida, segundo as carências já cumpridas.
Para isso, o plano de saúde para criança pode autorizar que o recém-nascido faça os exames necessários posteriormente ao seu nascimento, bem como a vacinação que é primordial para o momento, porque às vezes no SUS, pode demorar para marcar uma consulta, realizar um exame ou até mesmo não ter uma vacina que o bebê precisará tomar.
Por isso, se após os primeiros 30 dias de nascimento o bebê não esteja seguro de um plano de saúde para crianças, os pais, tutores ou alguém responsável que queira cuidar da saúde da criança, essa fase pode ser considerada para uma contratação de um convênio médico.
Qual o melhor plano de saúde para bebê?
Caso o bebê não tenha um plano de saúde para crianças, há duas formas de contratar um convênio médico para ele. A primeira maneira de contratar um plano de saúde é pela contratação individual, isto é, um plano de saúde só para o bebê.
Normalmente, os planos de saúde para crianças possuem coberturas menores do que de um adulto e prestam apenas atendimento regional, por exemplo, se você é de São Paulo, o bebê terá cobertura apenas na região de São Paulo ou em algumas Regiões Metropolitanas, ou ABC.
A outra forma de contratar um plano de saúde para crianças é pela contratação PME (Pequena Média Empresa). Caso você possua um CNPJ, pode contratar o plano empresarial e o bebê entra como dependente, como mencionado.
No entanto, para planos de saúde empresariais, é necessário que haja de 02 a 03 vidas para contratação do plano, porque vai depender qual categoria vai escolher e operadora também. Para isso, será necessário também que o dono do CNPJ esteja incluso no plano de saúde.
Se você desejar contratar um plano de saúde para crianças pela contratação PME, além de ser um plano mais acessível, a cobertura será maior que um plano individual, além dos benefícios que algumas operadoras podem oferecer para você.
Além disso, o plano de saúde na modalidade PME, ao ser contratado pela sua família, irá garantir um custo-benefício. Você também pode ter uma economia maior dependendo da operadora que escolher o seu convênio médico. Tem operadoras que oferecem até 40% de desconto na contratação do plano de saúde caso seja contratado pela família.
Contudo, se você não possui um CNPJ mais tem filiação com algum sindicato, seja para advogados, agropecuários, jornalistas, você consegue contratar o plano de saúde por meio da adesão, porém, o custo costuma ser maior que a contratação PME.
Qual melhor plano de saúde para crianças?
Quando o bebê se torna criança, os cuidados passam a ser maiores, porque as crianças costumam ser mais agitadas e aprontam coisas que podem deixar os adultos de cabelo em pé, mas, é normal.
As crianças costumam fazer brincadeiras que, no entanto, podem trazer alguns pequenos acidentes, como cair de bicicleta, tropeçar em alguma coisa, ou qualquer outra forma de se machucar, levando-a a ter que se dirigir para um hospital, mesmo que seja para uma pequena avaliação.
Mas, nesta fase, como o organismo está em fase de desenvolvimento, alguns casos podem surgir fazendo com que a criança tenha que ficar internada para pequenos procedimentos, além de ser muito comum realizarem mais consultas e exames para que o médico possa acompanhar seu crescimento.
Neste caso, ao contratar um plano de saúde para crianças, você pode optar pela contratação ambulatorial e hospitalar, pois é um padrão melhor e que vai fazer com que a criança possa ser atendida de uma maneira mais fácil.
Os pais ou tutores de uma criança, também buscam por benefícios oferecidos pela operadora de planos de saúde para criança, bem como a cobertura para vacinas, principalmente as que são necessárias para a fase de desenvolvimento.
Entretanto, nem todas as operadoras costumam oferecer cobertura para vacinação e as que oferecem, os planos geralmente são da modalidade premium e esses planos costumam ser mais caros do que outros.
Além disso, é importante contratar um plano que seja conhecido no mercado, que tenham boa reputação e ofereçam médicos formados na experiência médica para que a criança se sinta mais confortável durante o atendimento ambulatorial ou hospitalar.
Uma indicação ao contratar um plano de saúde para crianças, é não contratá-la na opção com coparticipação, mesmo que essa modalidade ofereça um custo mais acessível.
Como as crianças costumam passar em consultas médicas e realizar exames com mais frequência, o pagamento mensal deste plano pode sair mais caro, pois a coparticipação exige que você pague uma pequena taxa para cada procedimento médico realizado.
Mesmo que algumas operadoras cobram um valor fixo mensal na coparticipação, o pagamento no mês pode ser um pouco mais elevado, se somar os valores das taxas que serão pagas, por isso, para esta contratação, recomenda-se contratar sem coparticipação.
Para entender melhor o que é um plano com ou sem coparticipação, criamos este artigo explicando tudo que precisa saber para esta modalidade e como ela pode ser contratada.
Qual o grau de parentesco para incluir uma criança como dependente?
As dúvidas surgem nessa hora quando o beneficiário quer contratar um plano de saúde para crianças, mesmo que não sejam os pais da criança, o beneficiário quer colocá-la como dependente no seu convênio médico.
O bom de contratar um plano de saúde é porque você pode incluir a criança em seu convênio, desde que tenha uma relação de familiaridade com essa criança. Portanto, a ANS estabeleceu incluir dependentes caso sejam:
Cônjuges: casados ou companheiros, desde que comprovem a união estável;
Parentes de 1° ou 3º grau: avós, filhos, sobrinhos, netos, etc;
Parente por afinidade: enteados, sogros, padrastos.
Lembre-se: para que seja possível incluir a criança em seu plano de saúde, terá de comprar o vínculo familiar em quaisquer uma das situações citadas anteriormente, e crianças sob guarda de tutela também tem direito ao plano de saúde para crianças.
Até qual idade uma criança pode ser dependente?
Para contratar um plano de saúde para crianças, vai depender muito da operadora que você for contratar, pois, cada uma estabelece suas regras seguindo o padrão da ANS e o padrão da própria operadora.
Por isso, é importante que você analise o convênio que queira contratar e leia as cláusulas com atenção antes de assinar. Geralmente, o dependente menor deixa de ser associado do plano aos 21 ou 25 anos (vai de acordo com o convênio).
O dependente também pode deixar de ser associado do plano ao finalizar o curso superior, se ele estiver cursando ainda ou atingir a idade fixada, não havendo limite em casos de necessidade especiais.
Os planos são divididos por faixa etária, começando de 0 a 18 anos, 19 a 23 anos e assim, sucessivamente conforme a faixa etária é contada a cada quatro anos. Para o contrato PME, as regras também dependerão de cada convênio médico e do que foi firmado entre o corretor e o contratante responsável.
Carência nos planos de saúde para crianças
Bem, a carência em um plano de saúde é o período de tempo que o beneficiário terá de aguardar para que se possa fazer a primeira utilização do seu plano de saúde. Para o convênio médico para crianças, é a mesma coisa, pois são carências padrão, em algumas operadoras, pode mudar uma carência e outra.
Para atendimento de urgência e emergência, o plano deve ser utilizado após 24 horas de sua aquisição;
Para consultas e exames, costuma ser após 30 dias da aquisição do plano, mas o período pode mudar de acordo com a operadora
Para internações, costuma ser após 180 dias da aquisição do plano e esse tempo também pode ser modificado de acordo com a operadora;
Para doenças preexistentes, costuma ser no prazo de 24 meses (2 anos).
Qual é a cobertura dos planos para crianças?
De acordo com o rol da ANS, a cobertura do plano de saúde é padrão para todas as operadoras, o que vai mudar de um convênio para outro, são as coberturas extras que alguns podem oferecer.
Se tratando de um plano de saúde para crianças, o convênio médico terá cobertura para o recém-nascido, como o reflexo vermelho, teste do pezinho e da orelha. Outros tipos de exame também pode ser solicitados pelo médico pediatra, como exames de sangue, urina, fezes e colesterol.
Normalmente, os planos de saúde asseguram coberturas em exames simples e complexos, visto que são necessários para a prevenção e detecção de alguma doença que a criança possa vir a desenvolver.
Desta forma, contratar um plano de saúde para crianças é importante, pois, os planos podem dar uma seguridade maior, qualidade de vida, prevenir os cuidados para não desenvolverem doenças e trazer tranquilidade para o seu desenvolvimento.
Posso contratar um plano odontológico conjugado ao plano de saúde para crianças?
Claro que pode! Algumas operadoras oferecem planos de saúde conjugado ao odontológico, assim, além de cuidar da saúde, cuidará também da sua bucal, proporcionando mais segurança e tranquilidade.
Um plano odontológico para crianças é importante para a prevenção de cáries, correção dentária, tratamento com o uso de aparelhos ortodônticos, garantindo um sorriso bonito e dentes saudáveis.
Porém, algumas operadoras não oferecem essa opção de contratar o saúde + odonto, no entanto, você pode realizar uma contratação separada pela mesma operadora (caso ela ofereça separadamente) ou em outra de sua preferência de acordo com as coberturas que procura
Como contratar o plano de saúde para criança?
Se você está procurando um plano de saúde para criança, solicite uma cotação com um dos nossos consultores e será apresentado os melhores convênios da cidade de acordo com as suas necessidades.
Além disso, ao solicitar a cotação online, você terá garantia de até 40% de desconto durante a pandemia do coronavírus para trazer maior segurança para o bebê ou criança.
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