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Os sintomas de infarto em mulher

OS SINTOMAS, CAUSAS E PREVENÇÃO DE INFARTOS EM MULHERES

O que é o infarto?

O infarto é o impedimento do fluxo sanguíneo até o miocárdio (coração), quando essa passagem não ocorre por um longo tempo, partes do músculo cardíaco não recebem nem sangue e nem oxigênio, causando danos ou até mesmo a morte dos músculos.

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Se parte deste músculo for danificada ou morta, o coração não vai ter como bombear sangue e agir normalmente, forçando a sua parada, e isso pode ser fatal.

Atualmente as mortes por doenças cardiovasculares são líderes mundial, e no Brasil, são responsáveis por cerca de 30%. Estima-se que ocorra em torno de 300 mil infartos no país por ano. 

O infarto é causado por ateromas (placas de gordura) nas passagens das artérias. Conforme essas placas crescem e se desenvolvem elas podem seguir dois caminhos. 

O primeiro é que os ateromas podem ficar tão grandes que impedem a passagem do sangue e oxigênio, causando o infarto, ou elas podem se romper liberando seus fragmentos (coágulos) impedindo a passagem para o coração, dando o mesmo resultado. 

A ruptura ou o fechamento dos vasos podem ser por ateromas pequenos, que causam pequenas obstruções, por esse motivo muitos dos infartos podem não possuir sintomas prévios. 

Outra causa incomum que podem causar infartos são espasmos na artéria, que interrompem o fluxo de sangue. Drogas são uma possível causa desses espasmos. Em casos de pressão arterial baixa, o coração não bombeia o suficiente, e pode gerar.

Infarto nas mulheres

De acordo com o Ministério da Saúde, uma em cada cinco mulheres tem propensão a ter um infarto, e em torno de 20 mil mulheres morrem de problemas vasculares (AVC ou infarto). 

E segundo a OMC (Organização Mundial da Saúde), ⅓ das mortes de mulheres no mundo são causados por doenças no coração. 

As mulheres têm 50% a mais de chance de ter um  infarto do que os homens, segunda a Dr. Magaly Arrais, cirurgiã cardiovascular do hospital HCor.

Isso é decorrente de algumas diferenças fisiológicas entre os dois sexos, como o coração da mulher que é ligeiramente menor e pelas artérias femininas serem mais finas do que masculinas, facilitando a obstrução das placas de gordura.  

O corpo feminino possui o hormônio estrogênio que tem a função vasodilatadora, no momento em que a mulher entra na menopausa, esse hormônio tem uma queda considerável no corpo, logo sua função não é exercida da forma correta. 

Outro motivo que faz com que essa incidência continue crescendo é o estilo e hábitos de vida, e o envelhecimento natural. 

Junto a esses fatores, o stress de um jornada tripla (casa, trabalho e filhos) em muitos casos, ligado ao fumo e a pílula anticoncepcional, obesidade e afins, aumentam o colesterol e aumentam os riscos de infarto também. 

O que mais vêm preocupando todos os médicos é que devido aos sintomas serem diferenciados entre homens e mulheres, é que na mulher é muito mais fácil ser confundido com uma doença mais leve, logo, não acabam indo ao médico saber o que está acontecendo. 

Apesar do infarto ser mais presente em mulheres, nos homens a tendência é com mais de 55 anos, e nas mulheres com mais de 65 anos. 

Sintomas de infartos em mulheres 

Enquanto nos homens os sintomas são os clássicos, como dor no peito que irradia para o braço, náusea, vômito, suor frio e desmaio, nas mulheres podem ser os seguintes sintomas: 

  • Enjoos
  • Falta de ar
  • Cansaço extremo
  • Desconforto no peito 
  • Arritmia  
  • Dores abdominais

 

No entanto, não significa que a mulher não possa ter os sintomas clássicos. 

Os sintomas nem sempre aparecem todos de uma vez só, eles podem aparecer separados e aos poucos, ou todos juntos de uma única vez.

Nem sempre que possuir esses sintomas estará de fato tendo um infarto, pode ser outro motivo, porém em caso de dúvidas o certo é ir a um hospital e fazer alguns exames. 

Fatores de risco para as mulheres

Algumas mulheres possivelmente terão mais probabilidade que outras. Por exemplo a hipertensão, com mais de 55 anos de idade, diabetes, colesterol alto, sedentarismo, estresse, obesidade, histórico familiar e tabagismo. 

É importante ressaltar que o hábito de fumar junto com o uso da pílula anticoncepcional triplica as possibilidades dessa fatalidade acontecer. A menopausa é um momento em que deve também ter uma atenção dobrada.

Prevenção

Uma das melhores formas de prevenção é combatendo os fatores de risco por meio de uma vida mais saudável, ou seja controlar a pressão, o colesterol e a diabetes da forma indicada pelo médico. 

A prática de exercícios físicos regularmente é importante, desde que seja apenas uma leve caminhada, junto com uma alimentação balanceada, com frutas, legumes e verduras, sucos naturais e baixo consumo de alimento com muito sódio. 

Em casos de vícios, como o cigarro, o mais correto é procurar a melhor forma de tratamento e parar. Reduzir o stress e tratar ansiedades e depressões também podem prevenir um infarto.

Diagnóstico

O diagnóstico normalmente é em momentos de emergência, onde a pessoa já está tendo um infarto e não em uma consulta. Logo é iniciado uma bateria de exames para confirmar o infarto, junto uma série de perguntas serão feitas.

Tratamento

O tratamento varia de acordo com a situação do paciente e da gravidade do infarto. Em alguns casos pode ser tratado apenas com medicamentos e em outros com procedimentos mais invasivo, ou até mesmo os dois. 

Alguns dos medicamentos para tratar ou prevenir todos que sofreram um infarto são:

  • Aradois
  • aspirina Prevent 
  • Brilinta
  • Clexane
  • Cozaar
  • Effient
  • Lisinopril
  • Marevan

 

Tem muitos outros medicamentos. É importante que eles sejam administrados pelos médicos, com a dosagem e a duração correta, jamais se automedique. Se caso parar de tomar antes da hora, ou tomar mais de uma vez, consulte a bula e peça recomendações do seu médico.  

Agora os procedimentos em que não apenas mulheres, mas qualquer pessoa que sofreu infarto pode ser submetido:

  •  Angioplastia coronária com implante de stend
  • Cirurgia de revascularização miocárdica
Convivendo com o prognóstico 

Uma mulher ou homem que já teve um infarto, tem cinco vezes mais chance de ter outro e por isso a recuperação é tão importante. Para isso siga corretamente as indicações do médico e seguir algumas dicas como: 

  • Não fume
  • Controle a pressão arterial e o colesterol
  • Evite o fumo passivo
  • Faça check-ups médicos regulares
  • Faça exercícios regularmente
  • Mantenha o peso ideal
  • Tenha uma dieta saudável
  • Controle o diabetes
  • Controle o estresse
  • Não ingira álcool em excesso.

 

Um infarto é coisa séria e pode ser fatal.

Buscando ajuda médica 

Se você estiver vendo alguém ter um ataque cardíaco, primeiramente, chame a ambulância, deixe a pessoa sempre confortável e se estiver de fácil acesso de ácido acetilsalicílico. Tente ver se a pessoa está consciente o tempo todo. 

Procure pessoas que tenham treinamento básico de emergência e que saibam usar DEA (desfibrilador automático externo)  e veja se há um disponível, esse aparelho pode salvar vidas, mas se você não tiver treinamento, não utilize-o em hipótese alguma, pois pode trazer ainda mais complicações. 

Em caso de falta do DEA, e a pessoa esteja desacordada, inicie a massagem cardíaca de reanimação até a ambulância chegar.

6 fatos sobre o infarto feminino

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, em 2011, 43.317 mil mulheres morreram de infarto no Brasil, o que é um número muito maior do que o de mulheres que morreram de câncer de mama, na qual foi cerca de 13.225, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer. 

Por isso é importante a informação sobre tal assunto. Abaixo possuem 6 fatos sobre o tema que toda mulher precisa saber.  

  • Estudos feitos na Noruega e no Canadá indicam que a maioria das mulheres se queixam de alguns sintomas importantes até um ano antes de sofrerem um infarto. Sintomas como: fadiga incomum, transtornos de sono e falta de ar.

      Ou seja, os primeiros sinais aparecem com muito tempo de antecedência. 

  • Na década passada foi realizado um estudo nos estados Unidos, verificou que 50% das mulheres com sintomas de infarto não apresentou obstruções em angiografias comuns, isso porque os vasos sanguíneos do coração podem ser mais estreitos e rígidos. 

      Então é possível que exames comuns não apresentem alterações.

  • Mulheres de meia-idade vem sofrendo mais infartos. Antigamente, devido a proteção do estrogênio isso só acontecia após alguns anos depois da menopausa. 

Com o tabagismo, diabetes, obesidade e outros fatores esses dados vem mudando, a idade de incidência das mulheres está baixando, enquanto ao dos homens está subindo.  

  • Alguns fatores como complicações na gestação, diabetes gestacional, restrição do crescimento intrauterino do bebê, menopausa precoce, e a síndrome do ovário policístico, que provoca infertilidade, ganho de peso e menstruações irregulares, também contribuem para o risco. 
  • Uma nova síndrome, identificada pelos japoneses, chamada Síndrome do Coração Partido, gerado por tristeza, estresse ou choques externos, interfere no bombeamento do sangue e provoca sintomas de infarto, mas sem obstrução na artéria. E é nove vezes mais comum para mulheres, do que para homens.
  • As mulheres têm 70% de sofrer de “dissecção espontânea das artérias coronárias”, que é um inchaço ou lacerações que impedem o fluxo sanguíneo. É uma doença rara, que atinge entre os 30 e os 40 anos, e que podem estar ausentes dos fatores de risco. 

 

É importante que as mulheres saibam os sintomas e os riscos e não desdenhe deles, pois infarto é fatal, e é uma das maiores causas de mortes femininas no mundo. 

Geralmente, parte dos infartos poderiam ter sido evitados casos graves, mas por falta de informação, ou por achar que seria algo passageiro, resultaram em mortes. Então no caso de dúvida, chame a emergência.  

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